Deusa das cachoeiras e águas doces. Orixá da mansidão e da maternidade. Divindade do rio que possui o mesmo nome da Áfriica. Dona do ouro, senhora de grande beleza, é responsável pela fertilidade e pelos recém-nascidos. Senhora danação Ijexá, também é chamada de IYálóòde (Ialodê), ocupa o lugar de destaque entre todas as iabás. Orixá feminino, sua imagem está quase sempre associada a maternidade, sendo comum, ser invocada carinhosamente por mamãe Oxum. Rainha dos rios, exerce seu poder sobre as águas doce, sem a qual a vida, a vida não seria possível.
Sincretizada por muitos como Nossa Senhora da Conceição, seu dia na Umbanda é festejado em 08 de Dezembro, seu dia da semana é sábado, seu metal é ouro e o cobre também é associado a ela. Dentro da Nação sua principal oferenda é o omolucum, feito de feijão fradinho temperado no asè e enfeitado com ovos. E o local de entrega de suas oferendas são sempre nas cachoeiras e a margem da beira dos rios.
É considerada a deusa do amor, e a deusa do cobre, metal mais precioso do país nos tempos mais antigos. Oxum traz o privilégio da fecundidade, da abundância, do amor e da riqueza, seja no plano físico ou espiritual.
Na Umbanda suas cores são o azul-claro e o branco. No Candomblé usa o amarelo entre outros. Seus símbolos são: o coração, a estrela, a gota, o leque e a coroa. E também como sincretismo: Nossa Senhora Aparecida, Santa Luzia, Nossa Senhora de Lourdes, Nossa Senhora da Penha, Nossa Senhora do Carmo, Nossa Senhora de Nazaréth e outras.
Na Umbanda suas caboclas apresentam-se como ninfas, trazendo com elas um canto doce o choro sempre sepre acompanha os trabalhos como forma de limpeza espiritual.
Ora ei eu Oxum!!!
Yá Vanessa Tì Jagun08/12/2010
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